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bingo garden é confiável,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Em 10 de fevereiro de 2008, a cantora executou-a na 50.ª edição do Grammy Award, para a qual fora indicada a seis troféus. Impedida de embarcar para os Estados Unidos pelas autoridades americanas, Winehouse exibiu-se via satélite do Riverside Studios, de Londres. Utilizando um curto vestido negro, a artista interpretou ainda "You Know I'm No Good" e a sua ''performance'' foi ovacionada pela plateia. Nas palavras de um comentarista do ''New York Times'', "atraiu aplausos explosivos". Juntamente com "Valerie", Winehouse interpretou-a em frente a uma plateia composta por espectadores no tributo prestado a Nelson Mandela em comemoração aos 90 anos do ex-presidente. A sua apresentação foi particularmente prezada por a cantora não ter exibido quaisquer problemas durante a execução. Editores do ''Evening Standard'' descreveram-na como "radiante" durante o concerto e notaram que a artista aparentava estar "mais saudável" que alguns dias antes. No dia seguinte, a cantora exibiu-se para oitenta mil pessoas no festival Glastonbury de 2008. Utilizando um curto vestido de cor azul ornado por lantejoulas, Winehouse provocou certa controvérsia ao agredir um espectador. Durante a execução de "Rehab", ela desceu do palco e aproximou-se da plateia. Neste momento, um rapaz a agredira, pelo que a artista reagiu tentando-o agredir com o cotovelo. Winehouse foi afastada da plateia por seguranças após o ocorrido. Um redador da revista ''NME'' escreveu sobre o incidente: "Foi uma maneira esquisita de encerrar um concerto que Winehouse iniciara com bom humor". Após encerrar as suas apresentações em 2008 — que incluiu o Rock In Rio Madrid, no qual o refrão "''no'', ''no'', ''no''" de "Rehab" foi cantado em coro pela plateia, e no T In The Park —, Winehouse iniciou um hiato de quase três anos. A artista retornou aos palcos somente em 2011, com uma turnê cujas primeiras apresentações ocorreram no Brasil, entre os dias 9 e 15 de janeiro de 2011, em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. "Rehab" foi, uma vez mais, incluída no repertório.,No ''site'' da revista francesa ''Les Inrocks'', Stéphane Deschamps chamou à obra "retrô, sensual e vitriólica", prosseguindo: "Parece que estamos a regressar a 1964, quando The Supremes ou Martha & The Vandellas faziam dançar o mundo inteiro ao cantarem romances de amor e ondas de calor. Bem, em termos líricos, 'Rehab' é menos romântica. Mas, mesmo assim, funciona". Shilpa Ganatra, do periódico irlandês ''Hot Press'', alcunhou-a "uma suave canção ''jazz''" e "fascinante". Jonathan Bradley, da revista britânica ''Stylus'', atribuiu à canção dez pontos entre dez permitidos, descrevendo-a como "eufórica" e o seu refrão, como "insanamente cativante". Hillary Brown, uma vez mais nas páginas da ''Stylus'', por sua vez, premiou-a com oito pontos entre dez, proferindo: "Uau! Com toda a redescoberta e adaptação disso e daquilo da música do passado, por que é que ninguém vasculhou o ágil e sujo ''soul'' de Martha & The Vandellas antes desta? Winehouse tem a voz grandiosa que é requerida para balancear os metais de baixo tom e a habilidade de fazer uma pessoa sentir os quadris se moverem com o seu fraseado convidativo. A melodia é tão poderosa que tu, às vezes, quase não captas a mensagem da canção". No periódico americano ''The A.V. Club'', Nathan Rabin comentou: "Qualquer cantor pode optar por sair da reabilitação (pergunte a Britney Spears), mas é preciso um par especialmente gigantesco do que Stephen Colbert tem indelevelmente (e indelicadamente) apelidado de 'bolas femininas' para transformar uma teimosa recusa a procurar ajuda em uma canção de sucesso". Steven Hyden, uma vez mais do ''A.V. Club'', por sua vez, premiou "Rehab" com um B- a partir de uma escala de A a F e descreveu-a como "umas das canções que eu realmente não gosto de um disco que eu amo" e "uma tentativa de Winehouse de desviar as críticas feitas a si, satirizando os seus defeitos antes que qualquer um o tente fazer". No ''site'' da revista eletrônica Contact Music, Alex Lai elogiou-a por seu "gancho hipnótico" e descreveu-a como "uma canção satisfatória". Christian Hoard, da ''Rolling Stone'', nomeou-a "um êxito Motown com uma batida estrondosa". Robert Morales, da revista ''Vibe'', alcunhou-a "um divertido e subversivo hino antissobrieade"..
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